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sexta-feira, 3 de junho de 2016

O voo!

Tão perto!! 
                                                                                                   Tão longe!!

Quem já não se sentiu, extasiado ou absorvido e como não ser, pela ideia de voar? 

Alcançar o céu numa projeção imaginável e vivenciada através dos nossos sonhos?
V
O
A
R!!!!     
Apenas seguir a direção do vento, uma mente inconformada, inquieta e questionadora.
A sensação de liberdade deve ser indescritível.
Deixando as amarras do dia a dia, os compromissos assumidos que só trazem preocupação e estresse.





Voar desde a antiguidade foi um dos objetivos dos nossos antepassados e em todos os tempos eles não pouparam esforços.
Esse desejo levou a busca pela liberdade, sensação essa que jamais haviam experimentado.
Então desenvolveram, desde engenhocas até equipamentos rudimentares e sofisticados que possibilitaram a eles viverem esse sonho ou utopia, mesmo que não em sua totalidade, pois gostariam de voar ou gostaríamos de voar com seus ou nossos próprios recursos apenas voar, nada especial.

Quem sabe e tão somente a sensação ou sonho de planar ao vento?

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Indo, ou apenas observando?

E se todos os trens tivessem passado? 
E se nós como meros espectadores, apenas estivéssemos observando?
Entre conduzir ou sermos conduzidos, o que seria palpável e aceitável?
Onde buscar e encontrar respostas, que saciem nossa sede e essa fome de felicidade absoluta?
Se é que essa mesma existe realmente?
Lá se vão vários infrutíferos happy endings! 


Como barcos fomos lançados ao mar, ficando a disposição ou sujeitos a todas os efeitos dos ventos.
E esses mesmos, nos jogam de um lado para outro, sem que nossa bússola possa identificar e corrigir o curso.
Pior ainda, perdidos ou quem sabe parados em uma mesma estação, sem ao menos entender como chegamos até esse ponto de nossas vidas?
Esse labirinto bem poderia ser ideias e ideais desencontrados, e então sem saber como subir no trem ou tornar novamente a pegar esse trem nos sentimos vazios e desesperançosos.
Sinto informar que os mesmos estão passando a cada dia e os mares se moldam conforme as marés, como nos adaptarmos então!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

E então vamos trabalhar?

Almejar chegar onde?
Realizar o que?
Prosperar em que?
Apenas sobreviver?

Quando digo trabalhar, quero dizer ou fazer com que essa simples e complexa palavra tenha real sentido.




Uma vida dita útil, acredito e vocês provavelmente vão aceitar, não pode ser baseada em anos de execução de uma função tediosa e enfadonha, não é mesmo?

Ou o que nos faz tanto mal, pode nos trazer algum benefício?
Era realmente isso que esperávamos para o nosso futuro?

Quando crescer o que vamos ser ou seremos?
Lembrar daquelas brincadeiras quando ainda eramos crianças, ou quando os adultos nos perguntavam sobre o que iríamos ser ao crescermos nos deixa perplexos, até chateados, lá se foram os policiais, bombeiros, veterinários e médicos.

Estamos próximos ou extremamente distantes do que inconscientemente idealizamos para nossas vidas?

Vamos apenas sobrevivendo?

Quantos de nós trabalhamos no que realmente nos faz feliz, e com isso estamos atingindo nossas metas e objetivos?
Também o quanto isso afetou ou afeta a nossa compreensão de nós mesmos em relação ao todo que nos cerca?

E os sonhos que vão ficando, sendo abandonados pelo caminho?
Por prioridade ou falta de, ou por não visualizarmos a oportunidade a nossa frente?

Acredito que para quem trabalha em algo que realmente o faz se sentir realizado, preenche seu tempo, não existe aquela segunda feira chata e cansativa, e sim mais um dia repleto de realização e satisfação pessoal e profissional, onde alguns minutos fazem muita falta, pois a tanto para fazer e o tempo se torna tão escasso.

Agora sim vamos realmente trabalhar?

Almejando!
Realizando!
Prosperando!

Ou tudo isso não faz nenhum sentido?
São apenas equívocos e distorções da realidade?

domingo, 9 de agosto de 2015

Informar... Desinformando?

Através da desinformação ou informação, informando e desinformando?
Caminhos contraditórios e confusos.
Justamente e com base nesse trocadilho, que tal questionamento surge em minha mente.

Seria de necessidade vital? 
Modelo de controle mental? 
Somente mais um meio, instrumento de uso escuso e obscuro alienando e manipulando?





E se toda essa dita informação, com a qual somos impactados diariamente pelos meios de comunicação de massa, não passasse de pura desinformação?! 


Ou seja apenas fosse uma fórmula, modelo encontrado de nos afastar da verdadeira realidade sentida e que deveríamos absorver?


Diria então se tratar, de informação ou desinformação para quem fomenta as teorias da conspiração quem sabe?
Se todos os nossos pensamentos e a direção dos mesmos, estivessem sendo implantados gradativa e insistentemente até se tornar a realidade desejada, nossas memórias desde a nossa infância, sendo dosadas através das luzes brilhantes?

Penso será que podemos estar sendo guiados por guias cegos?
Que pouco ou nenhuma importância dão aos resultados que essas ações terão na sociedade no hoje ou futuro presente?

quinta-feira, 2 de julho de 2015

E quando, migrar é o que sobra!!!!

Ficamos, ou fico, observando atônito, perplexo os acontecimentos recentes, movimentações humanas, estão modificando a composição do mundo tal qual conhecemos. E reflexivo estou, absorvido em enxergar uma solução viável, como propor uma solução, e nada de excepcional ou extraordinário surgi.
E Vocês algo? 
Alguma sugestão?


Até mesmo os ditos especialistas, estão queimando neurônios para acredito encontrar uma solução, só não sei se a mesma, será acertada de acordo com todos os envolvidos nessa questão tão fundamental e primordial para o desenvolvimento e manutenção das relações internacionais.


Já que essas migrações vem acorrendo a bastante tempo, algumas forçadas outras para quem sabe o progresso, sem definir a quem interessa esse último.

Podemos constatar que ninguém busca soluções para atender os desejos latentes das populações, salve-se, alguns humanistas, sociólogos, ativistas políticos e as boas intenções espalhadas pelo mundo a fora. 
Esses bem intencionados, que realmente sentem e alguns até vivenciam todos os efeitos das mudanças não adaptações, sim mudanças, que forçam povos a extinguirem praticamente toda a sua história.


Algo que me causa nojo, verdadeiro asco é ver seres ditos humanos, tirando proveito dos menos favorecidos para enriquecer, se é que se pode chamar de riqueza algo tão asqueroso.

Jogando com vidas que mal estão sobrevivendo a tantas catástrofes, medos, incertezas e inseguranças, verdadeira barbárie social.

Então alguma solução? 
Não!?




Pois continuo aqui, reflexivo e com empatia com esses povos, torcendo por dias de sol, dissipando as nuvens de mal presságio.










quinta-feira, 11 de junho de 2015

Corruptos e Corruptores em nosso DNA?

Somos, ficamos ou estamos em processo de abandono de alguns valores?
A tal moral e bons costumes existe ainda?
Alguns dirão, que não passam de palavras apenas palavras, as mesmas tão confusas e sem sentido algum, que mal se aplicam aos nossos dias.

A educação é tratada de forma deficiente e ineficiente, o ensino não funciona, o nome do instrumento que soa desafinado poderia ser família?

Todos os testes aplicados para demonstrar nosso caráter, podem ou deveriam justificar nossas decisões, quando nos deparamos com uma oportunidade obscura e por vezes lucrativa para enriquecimento ilícito? 

Será que todos somos ou estamos corruptos?
Onde nos inserimos nesse dilema? 
Ficamos então?

E quando podemos afirmar categoricamente que o que estamos fazendo, realizando não apenas compactua com a corrupção já existente e latente?

Corruptos ou não, desejamos ter poder e o que nos corrompe acredito seja, esteja dentro de nós mesmos, só aguardando o momento de se manisfestar.
Será isso uma verdade absoluta ou uma afirmação falsa que não condiz com a realidade sentida?

O que caracteriza a corrupção em sua essência?
Os toma lá dá cá da vida nos corrompem de forma gradativa?

Será que em esferas menores ou maiores da sociedade somos todos corruptíveis, ou corrompemos em um caminho inverso?
Então podemos dizer que a corrupção o ser corrupto está em nosso DNA mesmo?

Nascemos para, vivemos sob e morreremos sendo?

sábado, 23 de maio de 2015

O ato de doar... Recebendo!

Se doar por alguém?
Pra que? 
Por que?
E ainda o que vou ganhar? Quanto vou ganhar com isso?
Morrer por outro ser humano, justificaria a vida ou nesse caso a morte?


O ato de dar carinho sem pedir ou desejar algo ou alguma coisa em troca, isso não passa de utopia?Ouvir atentamente alguém, desconhecido e menos favorecido, se compadecer com sua história não julgar, sentir pena ou apontar defeitos, é isso possível?Ao plugarmos nossas mentes em equipamentos eletrônicos, nossos olhos nas telas coloridas, muitas das vezes só enxergando o que aparentemente parece nos fazer ou trazer alguma felicidade imediata ou momentânea, deixamos de aprender esse simples ato.Acho que podemos estar nos esquecendo de observar a nossa volta, pois tudo está acontecendo num ritmo frenético, a vida é tão rápida e rotineira, que não nos atemos aos acontecimentos. Os fatos a história se faz e desfaz a todo momento, a própria vida se esvai a todo instante.

E se o ato de doar em si, fosse oferecer alguma esperança e alento, estaríamos dispostos a tomar essa direção e levantar uma espécie de bandeira, nos manifestarmos a favor?Então ficando desligados de tudo, mal prestando atenção no que está acontecendo, será essa a melhor maneira de vivermos?O que esse aprendizado pode significar, uma existência menos mesquinha tacanha e indiferente?A melhora de nossa relação com o mundo em que vivemos e as pessoas que nos cercam?O que essa perda de contato com a realidade pode ocasionar?Apenas o sábio tempo pode demonstrar, ou já está nos mostrando.


Quem estaria disposto em realizar uma adaptação e o mais incrível e comprovado com a mesma receber muito mais do que foi doado?

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